Alguns posts tecnológicos.
O AirSelfie é um drone minúsculo que foi projetado exclusivamente para tirar selfies. A ideia foi desenvolver uma câmera que voa e que, com ela, fosse possível captar ângulos maiores e englobar mais pessoas nas imagens. O dispositivo funciona de forma autonoma e pode ser carregado para qualquer lugar, já que cabe no bolso. A câmera do AirSelfie tem 5 megapixels e o drone é controlado por um aplicativo desenvolvido para ele, ou seja, o controle é feito a partir de smartphones. Esse aplicativo permite controlar o dispositivo em três modos distintos, com várias angulações diferentes. Após fotografar, as imagens podem ser armazenadas nos 4GB do próprio AirSelfie ou podem ser enviadas para os celulares via conexão Wi-Fi.
Fonte : Luana Marfim - TECHTUDO
O Facebook está trabalhando em um novo projeto capaz de ler seus pensamentos. Em anúncios de empregos, a companhia revela
um empreendimento secreto de “neuroimagem” e “dados eletrofisiológicos”.
De acordo com o site Business Insider, a empresa está buscando profissionais para trabalhar em uma plataforma de comunicações do futuro.
Apesar de não haver definições nas descrições das vagas, Mark Zuckerberg já disse, uma vez, que acredita que as pessoas conseguirão compartilhar
pensamentos com os amigos no futuro.
“Um dia, eu acredito que nós poderemos enviar pensamentos usando a tecnologia. Você só vai ser capaz de pensar em algo e seus amigos imediatamente serão capazes de
experimentá-lo também, se você quiser”, afirmou o CEO, em uma sessão de perguntas e respostas.
A previsão de criação do novo produto é de dois anos e deve acontecer no Building 8, uma espécie de “Google X” do Facebook, divisão secreta da empresa que, segundo Zuckerberg,
vai conectar mundos físicos e digitais.
A Apple começou a vender os novos Macbook Pro em sua loja oficial no Brasil, e as notícias não são boas para os brasileiros. Além do tempo de espera de 3 a 4 semanas para a entrega, como havia sido antecipado na época do anúncio, os preços são altíssimos, equiparados ao de um carro usado em bom estado. Afinal de contas o laptop pode custar até R$ 21,3 mil. Este valor se refere a versão mais avançada do Macbook Pro de 15 polegadas com a nova Touch Bar. Este modelo mais caro tem um clock maior do processador, o dobro de armazenamento SSD e uma GPU mais avançada. Quem quiser um Macbook Pro de 13 polegadas poderá pagar um pouco mais barato, mas não muito. Os preços variam entre R$ 11,5 mil pela versão sem a Touch Bar e R$ 15,3 mil, com um processador melhor e 512 GB de armazenamento SSD.
Fonte : RENATO SANTINO - OLHAR DIGITALA HPE (Hewlett-Packard Enterprise, braço corporativo nascido da cisão da HP). O grande diferencial desse tipo de sistema é o fato de que o processamento de informações se dá, principalmente, por meio de conjuntos de memória, criando um modelo que não tem nas CPUs fatores determinantes de desempenho.Embora tudo que exista do projeto, no momento, seja protótipo, os resultados parecem animadores. Segundo a HPE, o computador baseado em módulos de memória é mais até 8 mil vezes mais rápido para processar informações do que uma máquina convencional. O computador funciona usando uma grande quantidade de memória persistente (é o que o nome diz: memória que funciona como a RAM, mas cujos dados armazenados são mantidos, mesmo depois que o computador é desligado). O protótipo da HPE tem 2,4 terabytes desse tipo de memória, que é onde os dados ficam armazenados para processamento. A conexão entre a memória e o processador que, embora menos relevante, é parte do computador, é feita por pontes fotônicas de silício: é como se as vias que ligam os componentes do computador fossem de fibra ótica, oferecendo velocidades de transmissão de dados altíssimas entre todos os bancos de memória e os processadores. Isso faz com que o computador tenha acesso a 2,4 terabytes de memória persistente de forma extremamente rápida. Essa ponte rápida permite que dados sejam movidos a velocidades extremamente altas, efetivamente criando um efeito em que o que determina a capacidade de processamento do computador é mais a quantidade de “RAM persistente” do que a frequência do processador. Segundo a HPE, esse tipo de arquitetura é escalável: pode rodar em servidores caríssimos, mas também em computadores domésticos de todos os formatos, em celulares e dispositivos com Internet das Coisas. Entretanto, uma ruptura nos designs usados atualmente nesses dispositivos é improvável, abrindo espaço para que as primeiras máquinas construídas em torno dos avanços realizados com a The Machine sejam servidores comercializados pela HPE. Independente disso, estima-se que os primeiros computadores, servidores ou não, usando esse tipo de arquitetura comecem a ser vendidos em 2019.
Fonte : TechtudoCom a popularização cada vez maior de smartphones e celulares, muitas empresas estão passando a dar mais atenção ao uso desses produtos no ambiente de trabalho. Muitas vezes, por questões de segurança, esses dispositivos acabam restritos a determinados ambientes ou são simplesmente proibidos de circular por empresas.
Diante da situação, muitos funcionários ficam em dúvida sobre a legalidade de tal decisão. Contribui para essa confusão a falta de uma regra específica quanto a isso na legislação trabalhista nacional, o que faz com que prevaleça o poder do empregador de regular a forma como um serviço deve ser prestado.
Segundo o que Sônia Mascaro Nascimento, sócia do escritório Mascaro Nascimento Advocacia Trabalhista e diretora do Núcleo Mascaro, informou ao site Exame, uma companhia pode restringir ou proibir o uso desse tipo de aparelho. No entanto, o recomendado (e comum) é que tais regras sejam informadas de forma clara aos funcionários, sem permitir discriminações — ou seja, a mesma regra tem que valer para todos.
A Justiça do Trabalho entende que empresas podem demitir funcionários que fazem uso indiscriminado de celulares e de aplicativos como o WhatsApp. A dispensa pode inclusive ser por justa causa, modalidade que retira do empregado direitos trabalhistas que incluem a multa do Fundo de Garantia.
Fonte : Techtudo